domingo, 23 de maio de 2010

Datafolha: Dilma sobe 7% e Serra perde 5%

Dilma e Serra empatam em 37%

A pesquisa do Instituto Datafolha para a corrida presidencial, publicada neste sábado (22), confirma a tendência já apontada pelas pesquisas Sensus e Vox Populi. A pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, atingiu sua melhor marca até então numa pesquisa Datafolha e está empatada com José Serra (PSDB). Ambos estão com 37%. O levantamento foi realizado na quinta e sexta-feira (20 e 21), com 2.660 entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Marina Silva (PV) aparece com 12%. Os que votam em branco, nulo ou em nenhum somam 5%. Indecisos são 9%. Na comparação com a última pesquisa Datafolha, realizada em 15 e 16 de abril, Dilma teve uma alta de sete pontos percentuais - de 30% para 37%. Já Serra caiu cinco pontos, saindo de 42% para os mesmos 37%.

Serra e Dilma empatam no segundo turno

De acordo com o levantamento da Datafolha, em uma projeção de segundo turno entre a petista Dilma Rousseff e o tucano José Serra, os dois estão tecnicamente empatados: a petista tem 46% contra 45% do tucano. Em abril, Serra aparecia dez pontos à frente da petista nesse quesito, com 50% a 40%. A candidata do PT conseguiu, de abril para cá, diminuir sua rejeição de 24% para 20%, enquanto Serra subiu de 24% para 27%. Neste quesito, Marina Silva (PV) tem muito a comemorar: sua rejeição caiu de 20% para 14%.

Lula bate recorde de popularidade

Na pesquisa Datafolha, divulgada neste sábado (22), o presidente Lula retornou ao índice recorde de aprovação de seu governo: 76%, um índice desde que assumiu, em janeiro de 2003. Ele já registrara essa taxa em março deste ano, mas recuou para 73%, em abril. A curva tem se mantido acima de 70% desde dezembro, quando o país soube que a economia já estava em franca recuperação após a crise financeira internacional. Além dos 76% que avaliam o governo Lula como “bom” ou “ótimo”, outros 19% o apontam como “regular”. E 5% classificam a gestão como “ruim” ou “péssima”. Só 1% diz não saber responder. Informações da Folha de S. Paulo

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