
Os três e mais quatro denunciados se encontram presos desde o dia 1º de dezembro do ano passado por conta da existência de fortes indícios de que estivessem envolvidos, a princípio, nas práticas dos crimes de corrupção (ativa e passiva), formação de quadrilha, estelionato qualificado (praticado em detrimento de entidade de direito público) e lavagem de capitais. Inicialmente, os réus cumpriram prisão temporária, convertida em prisão preventiva em 10 de dezembro e que segue em vigor até o presente momento.
por PANOTICIA
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