Os partidos PP e PTB são investigados pela Polícia Federal (PF) quanto ao uso e eventual fabricação de supostas notas fiscais falsas encontradas na contabilidade das siglas durante fiscalizações realizadas entre 2005 e 2007. Outros cinco partidos passaram pelo filtro dos auditores, sendo estes dois os únicos alvos de "representação fiscal para fins penais". O PTB é acusado de apresentar documentos emitidos pela Vídeo Maker Produções Ltda, cujo proprietário, José Antonio Sarmento, diz nunca ter prestado serviço a partidos. Já o PP é acusado de emitir diversas notas de empresas do Distrito Federal pelo mesmo punho e recebidas pelas mesmas pessoas. Das notas, 19 eram falsas e 20, apesar de verdadeiras, foram fornecidas para outras empresas que não as que delas se utilizaram. Luiz Francisco Corrêa Barbosa, advogado do PTB, disse que o presidente da legenda, Roberto Jefferson, desconhecia a falsidade das notas e irá colaborar com a PF. Já o presidente do PP, senador Francisco Dornelles (RJ), disse que os fatos ocorreram na gestão de Pedro Corrêa, que deveria responder pelo caso. As informações são da Folha de S.Paulo.
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