A Comissão de Sindicância da Câmara Federal encontrou indícios da participação de 45 servidores, de 39 gabinetes parlamentares, com a “farra das passagens aéreas”. De acordo com o site Congresso em Foco, a maioria dos deputados já demitiu os funcionários por temer a associação ao escândalo. A máfia comercializava crédito de bilhetes para uso exclusivo dos congressistas em agências de turismo. O relatório do colegiado ainda é mantido em segredo, mas a Casa decidiu abrir processo administrativo contra 44 servidores, já que um dos suspeitos faleceu e seu caso foi arquivado.
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