Ao ser perguntado pelo vereador Daniel Luis se sabia que era Josefa Walkiria, presidente afirma desconhecer quem possa ser.
A empresa teria, logo após as denuncias, feito mudança no endereço constante da nota fiscal no mês de março de 2010. O que pode ser caracterizado como uma forma de tentar burlar a fiscalização que está sendo feita pelos vereadores da oposição.
Daniel ainda denunciou que existe uma empresa para a distribuição de correspondências internas na casa legislativa no valor de R$ 7.714,00 (sete mil setecentos e quatorze reais). Está em nome de Maria Sandra Marques da Conceição, que “está situada na avenida Getulio Vargas, 242. O Notícia do Sertão entrou em contato com os vereadores Regivaldo Coriolano e Celso Brito e perguntou se eles tem conhecimento do trabalho dessa empresa e recebeu a resposta, “desconheço que esse trabalho seja feito”, disse Regivaldo. “Nunca vi um funcionário dessa empresa prestando algum serviço dentro dessa casa”. Falou Celso Brito.A pessoa a qual o nome foi citado é irmã do presidente da casa legislativa.
No local onde deveria ter o escritório da empresa, “mora a filha de um cabo eleitoral de vossa excelência”, afirmou o vereador.
Todo o discurso de Daniel foi voltado às denuncias que jvão ser apuradas pela CPI das diárias fantasmas. Como pode ser visto, nem só de fantasmas vive a câmara de vereadores de Paulo Afonso na Bahia.
por Dimas Roque
2 comentários:
Alem das otras doencas re existente agora esta com AMINESIA(ops nao e mulher nao)
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL:
HÁ UMA SAÍDA MELHOR
Lembro-me das discussões para aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal. Ela seria a salvadora da pátria. Não teríamos mais prefeitos construindo o que não pudessem pagar. Fontes luminosas e outros desatinos desapareceriam.
Sem dúvida, a lei contribuiu para o regramento dos gastos públicos. Mas não foi a salvadora da pátria. Há governantes que continuam a usar dinheiro público desatinadamente. E não são punidos. Onde estão prefeitos, governantes e presidentes presos?
Perdemos de vista que a moralidade de uma administração pública depende, antes de mais nada, da cobrança dos cidadãos. Muito mais eficaz que qualquer lei.
Muitos dirão: mas como vou controlar os gastos de um governo federal, por exemplo? Concordo que é muito difícil. Mas podemos começar o trabalho por nosso município. A Prefeitura fica perto. A Câmara, também. É perfeitamente possível controlar os municípios. Sem dúvida, com o tempo, a moralidade poderá chegar a Brasília.
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