O parlamentar ao afirmar que recebeu denúncias sobre compras de produtos para a câmara, feitas na loja de materiais de construção de propriedade do vice-prefeito de Paulo Afonso, Jugurta Nepomuceno, foi refutado por Antônio Alexandre que garantiu que não existe nenhum impedimento para que essas compras continuem sendo feitas na loja do vice-prefeito e que isso já acontecia nas gestões passadas, justificando também que a determinada loja tem menor preço.
Coriolano continuou dizendo que vai provar a ilegalidade das compras. Antônio insistia em dizer que continuará comprando na loja caso continue vendendo com preços baixos: "Tem veredaor aqui que queria ser presidente desta casa de todo jeito, não conseguiu e agora está com dor de cotovelo, enquanrto eu for presidente, quem manda aqui sou eu e se vender barato vou continuar comprando".
A partir daí começou uma troca de acusações, farpas e ofensas entre os dois vereadores. Antônio insinuava que vereadores que eram secretários municipais na gestão passada teriam sido eleitos usando a máquina pública. Antes de se desincompatibilizar para se para concorrer à vaga de vereador, Regivaldo foi Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico. “Não pode comprar é crime”, continuou dizendo Coriolano. Mesmo com a presença do vereador Aroldo do Hospital (PTB) que iniciava seu pronunciamento na Tribuna, a discussão dos dois continuou. Um pouco distante do microfone, boa parte do público presente na galeria ouviu quando Antônio Alexandre se dirigindo ao vereador Regivaldo, desafiou: “Vamos ver quem é o mais ladrão”.
por Ozildo
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